O primeiro dia foi para matar, como já contei do Aeroporto, vou terminar o primeiro dia com chave de ouro. Chegando na casa onde eu iria ficar, minha colega de quarto não estava, fiquei das 13h até às 18h30min na rua, como ela mesmo disse esqueceu que eu chegaria naquele dia, mas isso não é o pior.
Quando o táxi me deixou fiquei sentada nas escadas durante 2h, minha sorte que tinha às escada, com as malas, até que derepente apareceu uma moça, Rosaria, que trabalha aqui, e abriu a porta “gente fina”, um detale mineira, tinha que ser brasileira.
Deixou-me entrar, perguntou se queira tomar banho, e que sentisse-me a vontade, até minha colega chegar. Depois de 24h de viajem ,praticamente, porque sai de Rio Grande as 7h da manhã de terça, e cheguei a Lisboa às 13h30min de quarta, até a casa levei quase uma hora, então qualquer recepção para mim era como um paraiso.
Larguei as coisas, e pedi para ela me informar o local da Universidade, e esse “mico” deve ser um dos melhores, explicou-me tudo bem direitinho. Sai de casa, como estava cansada, tive um pouco de dificuldade de achar o caminho.
Peguei o metro até a Universidade, cheguei lá um lugar lindo, muito grande, não achava o prédio das Letras, caminhei quase 2h dentro da faculdade e nada.
Como já estava escurecendo resolvi voltar, quando cheguei em casa novamente, começei a conversar com a Rosaria, conversa aqui, conversa ali, comentei com ela que não havia achado o prédio de letras, e que a Universidade Nova de Lisboa nas fotos era um pouco diferente.
Para a minha surpresa não era a minha faculdade, e sim a Universidade de Lisboa, esse foi o pior dos micos, até hoje lembro-me dele com carinho, pois mesmo cansada valeu apena ter ido até a Universidade de Lisboa, que fica na Cidade Universitária, percorer durante 2h de caminhada lenta as ruas, pois o cansaço era muito, e quando volto para a casa, descubro que estava no lugar errado. Faço uma observação, eu não sou tonta não pense isso, era só o cansaço mesmo.
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